LGPD: Lei fomenta o uso eficiente de dados na saúde

Gestão Hospitalar, Tendências
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Transparência alcançada pela LGPD traz segurança para todas as partes envolvidas

 

Aprovada em 2018, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) vale para empresas de todos os portes e segmentos e tem o objetivo de promover a segurança no tratamento de dados pessoais de todos os cidadãos que estejam em solo brasileiro. Para as instituições atuantes no setor da saúde, nas quais há um armazenamento expressivo de informações sensíveis, a adequação à lei se torna ainda mais relevante.

A LGPD estabelece regras claras quanto à coleta, ao armazenamento, ao compartilhamento e à forma como os dados são descartados. A proposta, que é levar mais segurança ao cidadão, também pode ser vista como uma maneira de otimizar processos e, consequentemente, trazer mais agilidade e assertividade quando o assunto é atendimento ao cliente e paciente.

Legislação pioneira para o tratamento informações

De acordo com o artigo “LGPD na saúde: como os dados bem utilizados podem auxiliar o setor”, publicado pelo jornal Estadão, pela primeira vez, o país conta com uma legislação focada no uso de informações. Tal mecanismo legal contribui para que todas as partes envolvidas estejam protegidas e, ainda, auxilia na construção de uma cultura focada no uso eficiente de dados. E, como nesse âmbito a palavra de ordem é consentimento, a transparência também assume um papel importante.

Adequação da LGPD na Strattner

Na Strattner, o bom uso das informações é parte essencial da rotina. Afinal, por ser uma empresa que tem a missão de transformar o futuro da saúde, a orientação eficiente ao uso de dados é um dos nossos pilares mais importantes.

 

 

Assim, para se ajustar à nova lei, a companhia iniciou um trabalho de conscientização com os colaboradores e, também, criou um comitê composto por líderes de proteção de dados no qual cada integrante ficou responsável por auxiliar a adequação no departamento em que atua. A empresa ainda realizou o mapeamento dos dados e, por meio da atividade, teve o entendimento do objetivo de cada um deles, onde estão armazenados e com qual finalidade. Além dessas ações, a instituição criou uma política de cookies, revisou a política de privacidade e implementou o privacy by design.

Andréa Amaral, Gerente Jurídico e Licitações, conta como a organização conseguiu superar as maiores dificuldades para atender a nova legislação: “Os grandes desafios foram identificar a vida útil dos dados e criar uma política de descarte. Sem dúvidas, conseguimos vencê-los atuando em equipe, com consciência quanto à necessidade e à finalidade do tratamento das informações”. Segundo a especialista, o processo de adequação é algo contínuo.

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