Atualmente, a inteligência artificial (IA) tem conquistado cada vez mais espaço e revolucionado diversos setores, inclusive, a área da saúde. O avanço das tecnologias tem permitido a criação de soluções inovadoras que estão transformando a forma como os cuidados médicos são administrados, desde a análise de exames, personalização de tratamentos, diagnósticos precoces até padrões de eficiência e precisão.
A Strattner é uma empresa conhecida pela sua vanguarda na inovação, por isso, não ficaria para trás no quesito inteligência artificial. “Queremos ser os pioneiros a implementar essas soluções no mercado brasileiro. O nosso propósito é trazer o que há de mais novo, seguro e impactante na área de saúde. Estamos sempre antenados nas tecnologias mais disruptivas do mercado mundial para apoiar nossos clientes a alcançarem altos níveis de excelência e produtividade.
Na China, a criação do primeiro hospital de IA do mundo, denominado Agent Hospital, já é uma realidade. O projeto está em construção e há previsão para iniciar as operações ainda no segundo semestre de 2024. A expectativa é que os médicos robóticos atendam cerca de três mil pacientes por dia.
De acordo com Talita, a abertura da unidade é um marco nesse novo cenário da área. “O alto nível de precisão (93,06%) assustou muitos profissionais por ser significantemente maior quando comparado aos humanos. Entretanto, essa implantação permitirá o atendimento de um grande número de pacientes em pouco tempo, até 100x mais do que o habitual, fora conter e reduzir a propagação de doenças infecciosas. A tecnologia será aperfeiçoada com erros e acertos, e servirá fortemente de apoio no treinamento de novos profissionais da saúde”, aponta.
Pensando no campo dos procedimentos cirúrgicos, a IA tem sido de grande valia. A ferramenta pode, por exemplo, analisar dados pré-operatórios dos pacientes, como exames de imagem e histórico médico, para ajudar os cirurgiões a planejarem melhor o passo a passo da técnica. Ademais, a tecnologia contribui na redução de erros por meio de alertas de potenciais complicações e sugestões para otimização das operações.
Apesar de apresentar inúmeras possibilidades promissoras e motivadoras, também é preciso ter cautela com as novidades da inteligência artificial. A profissional destaca que aguardar a validação completa da maturidade tecnologia e a adesão às regulamentações médicas são fatores essenciais para garantir que a IA não apresente riscos à saúde pública.
“Existem outras limitações como o atendimento humanizado e personalizado, que, hoje, a IA não é capaz de replicar completamente. A responsabilidade legal em tratamentos médicos deve sempre recair sobre médicos humanos, e a inteligência artificial deve ser vista como uma ferramenta complementar, não substitutiva”, complementa.
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